segunda-feira, 25 de outubro de 2010

plaquinhas sobem e descem, assim como pessoas entram e saem das nossas vidas, algumas repetidas vezes, com a intenção de chamar alguma a atenção, mas não sabem que há coisa mais marcantas que isso, e as músicas, não fazem sentido tb, quando eu to feliz escuto musicas tristes, quando eu to triste escuto meus pensamentos, mas tem horas que não preciso escutar nada ....
14:50, e eu mordo minhas unhas até que meus dedos sangrem, aquela velha sensação de estar rodeado de gente, e se sentir sozinho, eu penso em vc tanto que até sinto seu perfume, e as coisas ao meu redor me deixam nervoso, mas por fora meus olhos estão opacos, afundados nas minhas olheiras, sem brilho.
17:30, eu nunca gostei de best sellers, sempre adorei procurar livros de autores mais desconhecidos, algumas capas me chamam a atenção, eu leio a primeira e ultima página de cada livro, oq eu sempre faço, pra tentar resumir a história, mas já diria maquiavel 'os fins justificam os meios', então talvez há um porque para as antiteses do amor, ou para a metafora de 'um cupim devorando um parque', eu só sigo meu instinto
6:20 - a cidade está como eu sempre a vi, sem luz, quieta, 'não há coincidências', talvez não há mesmo, talvez a sempre um por que pra tudo oq acontece, e talvez, aos poucos, eu esteja descobrindo o por que de tudo isso....
6:44 - um poste pisca, o sol laranja no horizonte, uma luz entre o preto e branco, eu penso tanta coisa, mas pq é tão dificil de falar?
bring me the colors

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