Sentado no banco da rodoviária
Mais bêbado que nos ultmos meses
A mente confusa
Mas em paz
Ninguém me ve agora
Esse é o meu momento
A minha hora
Pra fazer o que for vontade
E eu já passei da idade
De sofrer assim
Mas parece que nunca tem fim
Nunca soube lidar com rejeição
Pouco não
Nessa caminhada
Agora já não parece nada
Mas doi mais que solidão
Mais que um irmão que te abandona
E não olha a lona
Por que tem mais o que fazer
É difícil me ver
Assim sozinho
Sem caminho
Queria te ver
Queria entender
Mas não
Não dá
Talvez amanhã
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