Começo a perder a sensibilidade
Nas minhas mãos, peito e alma
O vento vem e acalma
E a força das cores
E do contraste
Não sinto mais as dores
Não peço que me ache
Não cabe a mim te fazer
Ou te tirar
Nem esperar te achar
Cruzando seu olhar com o meu
E já se perdeu
E me perdi por não ter de novo
Mas eu estou novo
Não sinto mais mãos, peito e alma
E nem as dores
É isso me acalma
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