quinta-feira, 6 de agosto de 2020

 Esse vou guardar na gaveta, esqueço que tenha essa opção nessa plataforma, numa ideia exagerada que, por não ter outra opção para escrever, postar no meu blog seria uma forma de exposição. Ninguém conhece esse blog, não sei por que eu me preocupo.

Os dias tem sido estranhos mas sinto que a névoa vem se dissipado, como se as coisas que estivessem enterradas aos poucos se movessem pra cima com a força dá água que vem de cima quando chove. E tenho tido algumas chuvas agradáveis, mesmo não sabendo qual é o significado da chuva nessa analogia.

Não me restam dúvidas, num torpor de lucidez do ser e do sentir, que eu sou bom no que sinto ser bom em fazer. Mas a máscara do ego sempre precisa de alguém pra notar sua máscara.
Talvez nessa analogia do ser, se mantém a constante da minha sensibilidade a luz.

Se expor requer se colocar na luz, e eu sempre me senti um pouco mais confortável a sombra.

Mas um pouco de sol na pele faz bem.

E um pouco de chuva, mesmo ainda não sabendo o que a chuva significa nessa analogia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário